Não posso impedir... Que meu coração desanime. É tanto obstáculo, tanta pedra a ser tirada. Não ignoro... O poeta já disse... As pedras, um dia construirão um castelo. Mas enquanto isto?
Vejo os tropeços machucarem meus pés e meu coração. E sei que a força que carrego apoia aqueles que amo. Por isso peço perdão.
Hoje recolho-me. Tento acalmar meu coração, tornar a visão do mundo menos agreste. Tento arrancar um sorriso dos lábios. Mas eles se comprimem, numa luta insistente em não deixar jorrar as lágrimas.
Peço a Deus, uma oportunidade.
Continuo... Acredito.
Mas hoje, só hoje... Deixem-me desanimar.
Vejo os tropeços machucarem meus pés e meu coração. E sei que a força que carrego apoia aqueles que amo. Por isso peço perdão.
Hoje recolho-me. Tento acalmar meu coração, tornar a visão do mundo menos agreste. Tento arrancar um sorriso dos lábios. Mas eles se comprimem, numa luta insistente em não deixar jorrar as lágrimas.
Peço a Deus, uma oportunidade.
Continuo... Acredito.
Mas hoje, só hoje... Deixem-me desanimar.
Linda poesia, retrata o desânimo de uma maneira bem nobre, sincera e pura.
ResponderExcluir