Foto: Cristina Arraes, Aracaju 2013
Sou daquelas pessoas,
que se modificam
Quando a noite cai,
Alegro-me com a luz do sol,
Mas busco aconchego
Na paz que a noite me traz,
No silêncio que me faz pensar,
Coisas nem sempre alegres,
Mas plenas de busca interior,
Que me fazem compreender,
Um dia de cada vez,
Uma coisa de cada vez,
E os vários mundos que temos,
Visto por cada um,
De maneira especial,
Com arranjos e desencontros,
Fazendo-me acreditar,
Na riqueza das diferenças,
No amor ainda como horizonte,
E no instante que está por vir
Cristina Arraes
25 de março de 2013
Mana,
ResponderExcluirLindo poema que reflete a ação mágica da noite. Além de curtir compreendo perfeitamente por que todos nós na casa de nossos pais, aprendemos a amar a noite, principalmente porque nosso pai era amante da noite.
Adorei esse poema, a maneira de você expressar essa preferência saudosa.Lindo!
Parabéns!
Beijos
Vânia
Sim, mana,é algo mágico em nossa história de vida, que nos faz refletir, estar bem na própria companhia, no silêncio. beijão
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