2.1.11

É na noite



É no silêncio que me alimento,
É na noite que me encontro,
Fico a sonhar,
Rezo, peço a Deus,
Não milagres,
Muito menos riquezas,
Mas sempre caminhos...
E atalhos, reconhecíveis,
Peço a Luz que me ilumine,
Para escolher, para decidir.

É na noite que sinto paz,
Um silêncio que me acaricia,
Abraça-me e me deixa pensar,
Refletir o dia,
O que foi e o que virá,
Mergulhando em minha alma,
Como uma viagem,
Que se renova a cada noite
E constrói o amanhã.

3 comentários:

  1. Que lindo esse poema, minha irmã...

    Compreendo sua poesia porque não há profundidade maior do que quando no si^lêncio refletimos sobre a vida, as pessoas, nossa contribuição humana e a integração que existe entre a natureza e nós mesmos. Lindíssimo seu poema que nos faz pensar com você e enriquecer nossos espíritos.
    Parabéns, mana.
    Beijos
    Vânia

    ResponderExcluir
  2. Anônimo3/1/11

    Maizé disse...

    Que bom seu poema, Cristina querida!!! E que maravilha a noite de paz que você costuma ter.
    Beijos
    Maizé

    ResponderExcluir
  3. Anônimo3/1/11

    Rida disse...

    Parabéns amiga,
    seu poema é lindo.
    Um abraço de ano novo.
    Rida

    ResponderExcluir