É no silêncio que me alimento,
É na noite que me encontro,
Fico a sonhar,
Rezo, peço a Deus,
Não milagres,
Muito menos riquezas,
Mas sempre caminhos...
E atalhos, reconhecíveis,
Peço a Luz que me ilumine,
Para escolher, para decidir.
É na noite que sinto paz,
Um silêncio que me acaricia,
Abraça-me e me deixa pensar,
Refletir o dia,
O que foi e o que virá,
Mergulhando em minha alma,
Como uma viagem,
Que se renova a cada noite
E constrói o amanhã.
Que lindo esse poema, minha irmã...
ResponderExcluirCompreendo sua poesia porque não há profundidade maior do que quando no si^lêncio refletimos sobre a vida, as pessoas, nossa contribuição humana e a integração que existe entre a natureza e nós mesmos. Lindíssimo seu poema que nos faz pensar com você e enriquecer nossos espíritos.
Parabéns, mana.
Beijos
Vânia
Maizé disse...
ResponderExcluirQue bom seu poema, Cristina querida!!! E que maravilha a noite de paz que você costuma ter.
Beijos
Maizé
Rida disse...
ResponderExcluirParabéns amiga,
seu poema é lindo.
Um abraço de ano novo.
Rida